Na última sexta-feira, dia 15 de março de 2013,tivemos o prazer de assistir uma palestra sobre "A IMPORTÂNCIA DA BOA ALIMENTAÇÃO PARA UMA VIDA SAUDÁVEL", ministrada por CRISTIANE FERREIRA DE ANDRADE, nossa querida amiga, colaboradora e nutricionista da Prefeitura Municipal de Paraopeba.
Foi um dia muito importante e agradável para todos nós.
É sempre muito bom saber que temos alguém tão carinhosa e amiga cuidando para que tenhamos uma vida menos tensa e mais saudável.
A você amiga CRISTIANE,
NOSSOS SINCEROS AGRADECIMENTOS.
SÃO PESSOAS COMO VOCÊ QUE ENGRANDECEM NOSSAS VIDAS.
SEJA SEMPRE MUITO BEM VIDA A NOSSA ESCOLA, A NOSSA SALA E EM NOSSAS VIDAS!
QUE DEUS A ABENÇOE SEMPRE!
A importância da nutrição para a boa saúde
por Lígia Parreira
A boa nutrição, base para a boa
saúde, precisa ter alimentos diversos, de cores variadas, com todos os
nutrientes necessários para o funcionamento adequado do organismo. Fique atento
à quantidade e qualidade. Prefira frutas, verduras, legumes, cereais integrais,
feijões, leite e derivados sem gorduras, carnes magras e modere no consumo de
açúcares, doces, sal e gorduras.
Cuidados com a alimentação infantil.
A alimentação é um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento e saúde da criança. O aleitamento materno é o primeiro passo para prevenir doenças e, por isso, deve ser a única fonte de alimento do bebê até os seis meses de vida. A partir daí, o leite deve ser complementado com alimentos oferecidos sob a forma de purês ou amassados. Gradativamente, deve-se aumentar a consistência até chegar à mesma alimentação da família. Depois dos dois anos, a criança deve ter um padrão alimentar semelhante ao dos adultos.
A alimentação equilibrada supre as necessidades nutricionais e auxilia na formação de hábitos alimentares saudáveis. Para isso, estimule o consumo de frutas, verduras e legumes e evite oferecer doces, açúcar, frituras, refrigerantes, salgadinhos, embutidos e outras guloseimas. A sobremesa deve ser mais uma parte da refeição e nunca uma recompensa pelo consumo dos demais alimentos.
Importante também é controlar a oferta de líquidos nas refeições porque eles distendem o estômago, fazendo com que a criança se sinta satisfeita antes da hora. O ideal é oferecê-los após a refeição.
Deixe a criança regular a quantidade de alimentos consumidos. Ela, melhor que ninguém, sabe o quanto precisa. Uma opção é oferecer porções pequenas – as crianças ficam felizes quando conseguem comer – tudo o que os pais ofereceram; se a quantidade for insuficiente, elas pedirão para repetir.
Refrigerantes, salgadinhos, balas e doces não precisam ser proibidos, mas devem ser consumidos em horários adequados e em quantidades que não atrapalhem o apetite para a próxima refeição.
A alimentação é um dos fatores mais importantes para o desenvolvimento e saúde da criança. O aleitamento materno é o primeiro passo para prevenir doenças e, por isso, deve ser a única fonte de alimento do bebê até os seis meses de vida. A partir daí, o leite deve ser complementado com alimentos oferecidos sob a forma de purês ou amassados. Gradativamente, deve-se aumentar a consistência até chegar à mesma alimentação da família. Depois dos dois anos, a criança deve ter um padrão alimentar semelhante ao dos adultos.
A alimentação equilibrada supre as necessidades nutricionais e auxilia na formação de hábitos alimentares saudáveis. Para isso, estimule o consumo de frutas, verduras e legumes e evite oferecer doces, açúcar, frituras, refrigerantes, salgadinhos, embutidos e outras guloseimas. A sobremesa deve ser mais uma parte da refeição e nunca uma recompensa pelo consumo dos demais alimentos.
Importante também é controlar a oferta de líquidos nas refeições porque eles distendem o estômago, fazendo com que a criança se sinta satisfeita antes da hora. O ideal é oferecê-los após a refeição.
Deixe a criança regular a quantidade de alimentos consumidos. Ela, melhor que ninguém, sabe o quanto precisa. Uma opção é oferecer porções pequenas – as crianças ficam felizes quando conseguem comer – tudo o que os pais ofereceram; se a quantidade for insuficiente, elas pedirão para repetir.
Refrigerantes, salgadinhos, balas e doces não precisam ser proibidos, mas devem ser consumidos em horários adequados e em quantidades que não atrapalhem o apetite para a próxima refeição.
Comer brincando: a descoberta de
novos sabores
A falta de variação dos alimentos e da forma de prepará-los pode tirar o apetite e o interesse da criança. A oferta de cardápios coloridos, servidos de forma divertida atrai a atenção e abre o apetite. Experimente dispor a comida no prato de forma atraente, criando desenhos e formas inusitadas. Durante as refeições, permita que a criança explore os alimentos, a textura, o odor, o paladar, tocando-os com as mãos. Evite disfarçar a comida ou distrair a criança com brincadeiras ou televisão.
É comum que na fase de formação do hábito alimentar, a criança tenha dificuldade para aceitar novos alimentos. Para facilitar esse trabalho, faça com que ela prove o novo alimento entre 8 e 10 vezes, mesmo que em quantidade mínima. Só assim, ela conhecerá o sabor e passará a aceitá-lo.
As crianças maiores podem participar da preparação das refeições. Assim, elas aprenderão a reconhecer os alimentos e estarão mais dispostas a adotar uma dieta variada. A refeição em um ambiente familiar ajuda na boa digestão e ensina a criança a desfrutar o momento. Lembre-se: filhos seguem os exemplos e os hábitos dos pais. Portanto, atenção aos seus.
A falta de variação dos alimentos e da forma de prepará-los pode tirar o apetite e o interesse da criança. A oferta de cardápios coloridos, servidos de forma divertida atrai a atenção e abre o apetite. Experimente dispor a comida no prato de forma atraente, criando desenhos e formas inusitadas. Durante as refeições, permita que a criança explore os alimentos, a textura, o odor, o paladar, tocando-os com as mãos. Evite disfarçar a comida ou distrair a criança com brincadeiras ou televisão.
É comum que na fase de formação do hábito alimentar, a criança tenha dificuldade para aceitar novos alimentos. Para facilitar esse trabalho, faça com que ela prove o novo alimento entre 8 e 10 vezes, mesmo que em quantidade mínima. Só assim, ela conhecerá o sabor e passará a aceitá-lo.
As crianças maiores podem participar da preparação das refeições. Assim, elas aprenderão a reconhecer os alimentos e estarão mais dispostas a adotar uma dieta variada. A refeição em um ambiente familiar ajuda na boa digestão e ensina a criança a desfrutar o momento. Lembre-se: filhos seguem os exemplos e os hábitos dos pais. Portanto, atenção aos seus.
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